O setor bancário português é criticado pela avaliação superficial de riscos climáticos e socioambientais, segundo estudo do CIDEFF da Faculdade de Direito de Lisboa. Mesmo quando feita, baseia-se em relatórios de sustentabilidade e agências de risco, ignorando a legislação ambiental.
Apenas um dos sete maiores bancos verifica licenciamento ambiental. A pesquisa destaca a necessidade de incorporar fatores ESG nas decisões financeiras para impulsionar a sustentabilidade, apontando falta de preparação e oferta limitada de produtos financeiros sustentáveis nos bancos.
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